domingo, 1 de dezembro de 2013

Pai posta como calcula a mesada dos filhos e faz sucesso na internet

VITOR YAMADA POSTOU, NA SEGUNDA-FEIRA, UMA IMAGEM ONDE MOSTRA O QUE ELE DESCONTA DA MESADA DOS FILHOS. A IMAGEM JÁ FEZ SUCESSO NA INTERNET E RECEBEU MAIS DE 85 MIL COMPARTILHAMENTOS



Muitos pais estabelecem, desde a infância, uma quantia de dinheiro que dão aos filhos, para que estes possam aprender a administrar seu próprio "salário". Entretanto, é preciso saber dosar o "benefício" dos filhos, mostrando a eles que é preciso cumprir algumas normas e que o dinheiro não vem de forma gratuita. É essa linha de pensamento que Vitor Yamada usa com seus dois filhos, Giullia e Vitor.
Yamada publicou em seu perfil pessoal uma imagem da tabela que utiliza para calcular quanto os filhos "merecem" receber ao fim de cada mês. De um total de R$ 50,00, o pai desconta valores entre R$ 0,25 e R$ 3,00 para cada desrespeito as regras estabelecidas. A lista de normas penaliza por "faltar, atrasar ou reclamar para ir à escola", "pular no sofá/cadeiras", "não tomar banho" e "desobedecer pai ou mão", entre outras.
O pai fez sucesso na rede e desde segunda-feira, quando ele postou, a imagem já recebeu 85 mil compartilhamentos.

Mulher está internada após injetar acrílico no bumbum

mulher de 29 anos está internada em estado grave em um hospital particular na zona norte do Rio de Janeiro depois de injetar acrílico no bumbum. Vânia Prisco, de 29 anos, foi submetida a um procedimento estético que é condenado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Segundo José Horácio, presidente da entidade, o material foi absorvido pelo corpo da jovem e está gerando complicações.

Vânia Prisco, 29, está internada em estado grave

Vânia afirmou ao Balanço Geral RJ que não buscou se informar sobre os riscos do procedimento antes de realizá-lo e também não verificou se a médica possuía registro no Conselho Regional de Medicina (CRM). A autora da cirurgia é identificada pelo nome de Cecília Tavares e não está inscrita no CRM; ela havia sido indicada por uma amiga da vítima. Vânia só descobriu que ela era uma falsa médica ao realizar um boletim de ocorrência em uma delegacia. Lá, ela ainda soube que outras jovens já haviam denunciado Cecília por lesão corporal.
Vânia descobriu na delegacia que foi vítima de uma falsa médica

O quadro clínico de Vânia é grave. Ela já passou por 37 cirurgias desde que foi internada em junho e já gastou mais de R$ 50 mil somente em anestesias. O acrílico em pó é liberado pela vigilância sanitária, mas somente para cirurgias reparadoras e não para procedimentos estéticos. Em alguns casos, a utilização incorreta da substância pode levar à morte.

Lulu: aplicativo para celular vira febre entre mulheres e dá dor de cabeça aos homens

por: Clarissa Pacheco
- Olá, gata! Sou o Leo, tenho 25 anos e minha nota é 8,9 no Lulu. Aceita uma bebida? A cantada do Leo é mais uma das centenas de piadas que vêm sendo postadas no Twitter e no Facebook desde o dia 21 de novembro, quando o aplicativo Lulu chegou ao Brasil.

Em menos de uma semana, o aplicativo que leva a fofoca feminina de mesa de bar, do salão de beleza, do banheiro da boate para a tela dos smartphones virou febre. Ele permite que o  mulheril — e só o mulheril — avalie anonimamente os atributos e, principalmente, os defeitos dos ex, dando até notas, o que tem deixado os homens em polvorosa.

“Eu adorei, achei muito útil. Fiquei pensando como é que não inventaram isso antes!”, disse a estudante de Fisioterapia da Ufba Layla Cupertino,  21 anos.
 Layla  acha interessante que os rapazes sintam o gosto da vingança: “Nós, mulheres, somos muito mais analisadas do que o contrário. A gente tem uma necessidade de arrumar cabelo, fazer maquiagem, se preocupar com roupa. Os homens nunca se preocupam com isso, acho que estão um pouco intimidados”, diz ela, que admite já ter avaliado “algumas pessoas”, sem querer dizer se eram ex-namorados, paqueras, ficantes ou qualquer outra categoria.

Um engenheiro eletrônico que preferiu continuar no anonimato, assim como as avaliadoras, confirma a hipótese de Layla. “Quando minha amiga me falou, eu fui lá, não tinha nenhuma avaliação e desabilitei logo. Acho que invade a privacidade. Mesmo que a avaliação fosse positiva, eu não deixaria”, afirmou.

Ao entrar no Lulu, a usuária  pode responder a um questionário sobre qualquer amigo que tiver listado no Facebook — é de lá que o Lulu puxa a lista daqueles que poderão passar pelo crivo da usuária. As perguntas passam pelas qualidades, mas, principalmente, pelos defeitos. Ao final, o aplicativo emite uma nota e gera hashtags sobre o avaliado: #CozinheiroDeMãoCheia #HeInventedSex #BemCriado #RespondeSMSRápido #TrêsPernas. Mas nem sempre a hashtag é positiva. O estudante de Direito Felippo  Scolari, de São Paulo, entrou na Justiça contra o aplicativo depois de ser taggeado como #BafoDaMorte #Aparadinho e #MaisBaratoQuePãoComManteiga. Ele pediu R$ 27 mil de indenização. E tem tags piores espalhadas por aqui: #Bebezão #NãoSabeApertarUmParafuso #PiorMassagemDoMundo e #CopoMeioVazio.
Tela do aplicativo Lulu mostra notas e também hashtags do avaliado

Sucesso
O Lulu foi criado numa mesa de bar nos EUA. Ele é filho único de uma mãe solteira, a jamaicana Alexandra Chong, que falava sobre o ex com amigas. De fevereiro deste ano para cá, ele já foi baixado por mais de 1 milhão de mulheres nos EUA. No último dia 21, ele chegou ao Brasil e foi lançado oficialmente por aqui no último dia 27. Dois dias antes do lançamento, o aplicativo ficou fora do ar por conta do grande número de acessos. 

Ele já foi baixado mais de 100 mil vezes na loja Google Play, para aplicativos Android, é o campeão de downloads gratuitos na Apple Store e já tem mais de 500 mil usuários conectados via Facebook. 

Logout
Mas calma, rapazes! Há duas maneiras de desativar o perfil de avaliação no Lulu: fazer logon no LuluDude (m.luludude.com) e desativar-se a partir das Configurações ou enviar o nome de usuário no Facebook para privacy@onlulu.com.

E mais: até é possível um homem entrar no Lulu, mas somente com a opção de visualizar a foto e sugerir hashtags. Para ver a nota? Só se alguma avaliadora contar para o avaliado como anda a cotação dele. Para entrar no aplicativo é feita uma análise para garantir que a interessada é mesmo uma mulher.
Mas os homens já preparam um contra-aplicativo. Esta semana, brasileiros criaram o aplicativo Tubby. Apesar de ainda não lançado, a página no Facebook bateu 7 mil curtidores em dois dias.

Respeitado pesquisador norte-americano defende que a morte não existe


Foto: Ilustrativa













Não são todos os dias que vemos cientistas se lançando a explorar temas mais filosóficos como a existência da alma ou da vida após a morte, por exemplo, muito menos que venham a público defender suas teorias. Contudo, Robert Lanza, um respeitado pesquisador norte-americano, defende que a morte não existe, afirmando que esse evento não passa de uma ilusão criada pelas nossas mentes.
Segundo Lanza, a vida não passa de uma atividade do carbono e uma mistura de moléculas que dura por tempo determinado. O que morre é o nosso corpo que, então, se decompõe sob a terra. Para o cientista — que baseia suas alegações na física quântica e no biocentrismo —, a ideia de “morte” apenas existe porque ela foi sendo passada de geração para geração, ou seja, porque fomos ensinados a acreditar que morremos.
Imagem: Reprodução/Wikipédia
Múltiplos universos
Além disso, a nossa consciência associa a vida com a existência do corpo, e todos sabemos que os corpos morrem. De acordo com Lanza, a morte não deveria ser encarada como algo definitivo, como o fim de tudo, pois, seriam a biologia e a vida as responsáveis por criar a realidade do Universo, e não o contrário.  E mais: o espaço e o tempo não passam de ferramentas criadas pela mente para que a nossa realidade faça sentido.
Sendo assim, uma vez que a ideia de que o espaço e o tempo não existem é aceita, isso significa que nos encontramos em um mundo sem limites espaciais ou lineares. Essa mesma hipótese é defendida pelos físicos teóricos, que acreditam na existência de múltiplos universos nos quais diferentes situações estariam acontecendo simultaneamente.
Portanto, se o transcorrer de nossas vidas — começo, meio e fim — está acontecendo em todos esses universos simultaneamente, então a morte não pode existir. Mas e o corpo, que morre e se decompõe? Essa “mistura de moléculas e atividade do carbono” volta para o Universo, onde passa a existir como parte dele.
Por Maria Luciana Rincon em Mega Curioso, Fontes Daily Mail The Huffington Post Robert Lanza History

Músico fez filme de 17 minutos abusando de bebê; detalhes do caso são divulgados


Detalhes sobre o caso do músico Ian Watkins foram divulgadas pela imprensa do Reino Unido nesta quarta-feira(27). O vocalista da banda Lostprophets foi condenado por 13 crimes sexuais, incluindo dois abusos a um bebê de apenas 11 meses. Duas jovens não identificadas também foram condenadas como co-autoras dos crimes. Segundo o NME, as evidências contra Watkins foram localizadas em computadores, laptops e celulares. Diante do júri, o cantor admitiu que ele mesmo filmou os episódios de abuso sexual infantil, aconteceram em hotéis. Um dos vídeos tem 17 minutos e mostra Watkins e uma das mulheres em um hotel em Londres tentando fazer sexo com um bebê de 11 meses. O músico diz que não se lembra do momento. A filmagem foi feita no dia seguinte ao lançamento do último disco da banda Lostprophets, o Weapons. No mesmo dia, Watkins participou de um programa de rádio da BBC. Um dos laptops apreendidos tinha como senha "If***kids" ("Euf***crianças"). A troca de mensagens entre Watkins e as mulheres assustou a polícia. "Se você pertence a mim, seu bebê também (pertence)", dizia uma das mensagens. Uma dela enviou SMS para Watkins dizendo que queria "ultrapassar os limites". "Sim, baby. Em breve começaremos a treiná-la melhor", respondeu o cantor. Em uma conversa de vídeo pelo Skype, Watkins aparece se masturbando e se referindo à mulher e ao bebê dela como sua "dupla de escravos". A própria mãe se refere à criança como um "pequeno brinquedo de f***". A mulher chegou a enviar uma foto dela fazendo sexo oral no bebê para Watkins. Na casa de Watkins, a polícia ainda encontrou drogas como cocaína. A polícia descobriu que ele tinha intenção de usar drogas na criança - ele pretendia intoxicar uma das vítimas soprando fumaça de metanfetamina na cara da criança. Vários vídeos caseiros também foram localizados, mostrando Watkins fazendo sexo com fãs menores de idade.

Na China, garoto de 11 anos vive acorrentado como um cachorro

Ele é apenas um menino de 11 anos, mas vive como um cachorro. Essa é a triste história de He Zili, um garotinho que vive acorrentado pela família na Província de Zhejiang, na China.


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Segundo informações da agência de notícias Reuters, He Zili, de apenas 11 anos, vive com a família em uma região rural de Zhejiang. Sua vida é um retrato de como as pessoas com problemas mentais são tratadas no país asiático. Em casa, o garotinho vive acorrentado a um pilar. Quando sai à rua, seu pai, que não quis revelar o nome, acompanha o garoto como se ele fosse um cachorro: praticamente nu, ele é arrastado por uma corrente.
De acordo com a Reuters, He Zili machucou a cabeça quando tinha apenas um ano de idade. Desde então, ele passou a apresentar problemas em seu desenvolvimento cognitivo. Segundo a família, a única opção encontrada para viver com o garoto foi acorrentá-lo. Os pais alegam que o menino, quando fica solto, começa a atacar as pessoas que estão ao seu redor.
Dados do Centro Nacional de Saúde Mental da China referentes a 2009 mostram que mais de 100 milhões de chineses sofrem de problemas mentais no país. O que indica que 1 a cada 13 chineses enfrenta esse problema.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

HOMEM OBRIGA MULHER A USAR CADEADO NA CALÇA DURANTE 12 ANOS.

Muitas pessoas hoje em dia tem um certo ciúme exagerado de seus parceiros, mas tem algumas pessoas que realmente passam do limite não é mesmo? Essa mexicana ficou usando um cadeado durante 12 anos, o motivo é para que não pudesse trair seu namorado.
A mulher de 25 anos acionou a polícia na última terça-feira (08/10) pois não aguentava mais, estava há horas querendo ir ao banheiro e não conseguia abrir o cadeado. A mulher disse que sofria vários abusos horríveis do marido, e por isso tinha medo dele. Ela namora ele desde os 13 anos e sempre teve esse tipo de problema, disse que no começo foi muito difícil, mas depois de tantas agressões acabou se acostumando com o cadeado.
O homem foi detido, confessou ter prendido as calças dela com o cadeado e entregou todas as chaves para a polícia. A mulher, por incrível que pareça a mulher se recusou a prestar queixa contra o namorado que dificultou sua vida durante 12 anos.
O suspeito foi detido e liberado horas depois. A polícia  obrigou ele a assinar um documento comprometendo a nunca mais obrigar a sua namorada usar o cadeado nas calças ou cometer outro tipo de abuso contra ela.
Segundo as autoridades, se ele não cumprisse o documento que assinou, poderá pegar até 30 anos de cadeia.

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