- Uma das únicas provas de grupo. O resultado dentro da pista é assim. Acontece. Tem que minimizar treinando. Estamos priorizando outras coisas, esquecendo de treinar.Com quem treina, isso não vai acontecer. Eu dei o melhor de mim nesses 40 dias, comendo mal, dormindo mal. Acontece - disse Vanda, em entrevista ao SporTV após a prova.
Depois de bater o recorde sul-americano na semifinal, o quarteto do Brasil optou por trocar uma peça do time. Rosângela Santos, que vinha se recuperando de uma lesão no pé, deu lugar para a reserva Vanda Gomes. As duas fizeram vários testes durante a semana, e a comissão técnica as considerou empatadas. Coube justamente à paranaense fechar o revezamento, ela que havia cometido uma trapalhada incomum e errado de raia durante a etapa de Londres da Diamond League, no começo do mês. Desta vez, Vanda contou direito e se posicionou na raia 8.
Evelyn dos Santos mostrou a mesma segurança de antes para abrir a prova. A militar bateu continência e brincou de atirar para a câmera. Estava pronta para fogo e disparou, entregou o bastão para Ana Cláudia Lemos na briga pela medalha. A cearense voou assim como Franciela Krasucki, que assumiu a segunda posição, atrás apenas das americanas.
No entanto, mais uma vez, Vanda Gomes não conseguiu correr. Apesar de estar na posição certa e ter o bastão na mão, não conseguiu segurar. A medalha escorregou pelas mãos como o bastão. O quarteto brasileiro não completou a prova e fechou o Mundial no oitavo posto.
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